A Universidade Estadual de Maringá (UEM) está com 15 vagas abertas para o Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação (Profnit), com ingresso em 2026. O processo seletivo é nacional e ocorre por meio do Exame Nacional de Acesso (ENA). As inscrições podem ser feitas até as 23h59 do dia 12 de outubro, no site oficial do programa. A taxa é de R$ 350.

O edital prevê 499 vagas e 27 extranumerárias adicionais distribuídas em 44 instituições brasileiras. Na UEM, são ofertadas 15 vagas de ampla concorrência. Podem se inscrever portadores de diploma de graduação reconhecido pelo MEC e também estudantes concluintes, desde que comprovem a finalização do curso no ato da matrícula.

A seleção será composta por duas etapas. A primeira é a Prova Nacional, de caráter eliminatório e classificatório, marcada para 8 de novembro. Apenas candidatos com nota mínima de 5 avançam para a segunda etapa, de análise curricular. Os resultados serão divulgados no site do Profnit.

Na UEM, as aulas estão previstas para quintas e sextas-feiras, em período integral (manhã, tarde e noite), e aos sábados, de manhã e de tarde. Atividades complementares, como oficinas, seminários, encontros de orientação e defesas de trabalho de conclusão, também poderão ocorrer em outros horários.

O curso tem duração máxima de 24 meses e não prevê bolsas de estudos automáticas. Caso haja disponibilidade de recursos de agências de fomento, a distribuição seguirá critérios institucionais.

O edital completo está disponível no site do Profnit.

Profnit

O Profnit é um programa de pós-graduação stricto sensu, gratuito e presencial, aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 2015. Organizado em rede nacional, o curso é oferecido em pontos focais de diferentes universidades do país, entre elas a UEM. 

O objetivo é formar mestres capazes de atuar em propriedade intelectual, transferência de tecnologia e gestão da inovação, fortalecendo o ecossistema inovador no Brasil e ampliando a proteção e valorização de criações científicas e tecnológicas.  

Além disso, busca a formação de recursos humanos já engajados ou dispostos a atuar nas competências dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) previstas em lei e dos Ambientes Promotores de Inovação nos setores acadêmico, empresarial, governamental e em organizações sociais. 

(Adriana Cardoso/Comunicação UEM)