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Empresários adquirem terrenos do Parque Industrial de Maringá
18/11/2019 18:29 em Notícias de Maringá

Empresários seguem com a compra de terrenos do Parque Industrial de Maringá. Dos 283 terrenos colocados à venda, ainda há apenas 31 para comercialização (licitações serão abertas no próximo ano). Nesta segunda, 18, indústria de autopeças e indústria de reciclagem assinaram novos contratos.

 

A autopeça atacadista realiza serviços de corte e dobra de metais e vai gerar mais de 50 novos empregos. Por meio do Programa de Desenvolvimento Econômico (Prodem), obteve dois lotes; em um conseguiu 72 % de desconto do valor arrematado de R$ 335.095,63, ocupando uma área de 1.473,79 m². 

 

“O novo local será fundamental para atender a expansão da empresa que hoje exporta peças para o maquinário agrícola que geralmente é brasileiro no Paraguai e Bolívia. Incluindo produtos para caminhões, o negócio produzirá cerca de 1,8 mil itens”, explica o proprietário, José Pedroso.

 

Além do Parque Industrial, também assinados contratos de alienação em terrenos do município no Conjunto Guaiapó. Segundo o secretário de Inovação e Desenvolvimento Econômico, Francisco Favoto, a comercialização com empresas e indústrias, revitaliza áreas, gera empregos e traz retorno ao município com pagamento de tributos.

 

Exemplo disso é a uma indústria de bolsas que ocupará uma área de 1.187,60 m² no Conjunto Guaiapó. Novos 20 empregos serão gerados para fabricação de mochilas, polainas, redes elásticas, elásticos e confecção de capas para motocicletas e automóveis. 

 

“De um barracão de 400 m², vamos para uma estrutura de 900 m². Ter um produto fabricado em Maringá já é por si só uma grande vantagem competitiva. Comercializamos para outros sete estados e sempre ouvimos a avaliação positiva da cidade”, afirmou o proprietário Júlio Cesar Alves.

 

Entre os incentivos de quem adquire terreno no Prodem, estão a isenção por dez anos do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), isenção do Imposto Sobre Serviços (ISS) da obra, serviço de terraplanagem, subsídio no valor do terreno entre 60 a 90% e obtenção de escritura definitiva da área após a permanecia de cinco anos da empresa no local.

(Foto: Vivian Silva/PMM)

 

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